A vida é como o vento, ela passa, pode ser amena como uma brisa ou atribulada como um furacão, o unico jeito de saber é indo de encontro ao vento. Só saberemos o quão bom a vida pode ser, se deixarmos que ela nos mostre, deixe que ela sopre

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Tivemos uma parada em função das férias e provavelmente outra em função do carnaval, estaremos tentando colocar conteudo normalmente. Links dos desenhos concertados, breve atualização nos contatos.

Atenciosamente, Anderson Thomé.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

por Anderson Thomé

Relação

Todos nós desejamos em nosso âmago ter relações amorosas e satisfatorias, sejam elas amorosas ou apenas amizades, e hoje na era do "ninguém é de ninguém" pessoas dizem que ter relações é muito mais difícil, entretanto as mesmas pessoas que dizem quer fazem tal afirmação não sabem responder o porque. Não é que seja difícil se relacionar, a diferença é que hoje, o abraço, as caricias, o beijo e o sexo são banalizados quase que ao extremo, tal a diferença de 70 anos atrás, onde havia todo o glamour, romantismo e "galanteio" de forma que segurar a mão de uma garota já era bastante significativo no quesito "namorar", já hoje em dia andar de mão dada é a coisa mais normal do mundo, e essas diferenças que a principio parecem bobagens, se continuar nesse ritmo, daqui a algumas décadas será normal encontrarmos pessoas tendo relações sexuais explicitas em locais publicas ? Esperamos que o bom senso do homem não permita, contudo, o que dificulta as relações entre pessoas, não é apenas a banalização da sociedade, é também caracteristicas totalmente dispensáveis das pessoas, orgulho, mesquinharia, falta de humildade, quantos brigas, atritos e até divórcios seriam evitados se as pessoas conseguissem pedir desculpas, se soubessem reconhecer e concertar seus erros, coisas simples, que apenas por puro orgulho, fazem uma coisa simples e sublime em uma coisa complexa, pessoas mesquinhas também não costumam ser felizes em seus relacionamentos, pessoas mesquinhas são geralmente pessoas que tem uma visão muito limitada das coisas (ignorantes) e ainda acham que sabem muito, e não aceitam criticas relativas as coisas que façam (critica não é falar mal, é dar uma opinião favorável ou contra determinado assunto ou fato com finalidade construtiva), logo nunca aceitam que pessoas que as amam tentem corrigi-las para que possam ter uma convivência melhor, esse tipo de pessoa é a famosa "acha que sempre está certo". E de minha parte, eu acredito que pessoas sem humildade não se dão bem em parte alguma, e geralmente essas pessoas são orgulhosas e também mesquinhas. Outra questão envolvendo preconceito, é que na luta dos homossexuais contra os preconceitos (só deixando claro que não tenho preconceitos contra homossexuais, tenho amigos e parentes homossexuais e os respeito como iguais) o que acontece é que há homossexuais que em sua luta contra o preconceito caem em contradição, pessoas que não gostam de apologia contra o homossexuais, fazem apologia em favor da sua opção sexual, quando na verdade deveriam ser imparciais, pois estão de certa forma fazendo as mesmas coisas que são contra, pessoas que impõe que o homossexualismo é errado, e outras impõe que o homossexualismo é certo, então onde realmente fica o erro ?? O erro está nas pessoas que impõe sua opinião como certas, cada um tem o direito de discordar da opinião do outro, sendo que tem a obrigação de respeitar a opinião do outro, mesmo discordando, e o que acontece quando homossexuais tem relações afectivas em publico (enfatizando quando se beijam) não estão errados por serem chamados imoral, não há nada de imoral em demonstrar afeto por quem se ama, mesmo que seja em publico, o erro acredito eu, está em que isso interfere indiretamente na opinião de algumas pessoas, pois nenhum pai quer ter um filho homossexual, claro que se acontecer, mesmo que não concede, deve respeitar a posição do filho, voltando ao ponto, uma criança que testemunha algo semelhante, concerteza irá ser confundida, e caberá aos pais a tarefa de desconfundi-la, o que geralmente não é uma tarefa fácil, e isso pode influenciar a criança no futuro, assim sendo interfere indiretamente na opinião dos pais da criança que não gostariam de ter um filho homossexual, e tendo, respeitando-os, como escrito acima. Em relações conjugais, o essencial é a compreensão e a confiança, pois sem confiança não há relacionamento que dure, então o melhor é nos apegarmos a esses dois adjetivos e termos eles como pilares para nossas relações !!!